“Seja livre: livre-se do que te amarra, te endurece, te esconde. Se soltar o corpo, dançar, cantar e se libertar for loucura, enlouqueça-se.
Plante – regue – cuide…”
Escrevi esse poema em uma atividade de arteterapia, um poema sem estrutura, livre e que encontrou-se com o momento. O de não dar importância ao julgamento, de não precisar seguir um padrão, o de não ter o objetivo de ser avaliado. Com a proposta apenas de deixar fluir sem se preocupar.
Fico pensando sobre nossas amarras e preocupações o tempo todo sobre o outro, o julgamento do outro, o olhar do outro…o outro…o outro…o outro…e então, nos endurecemos e nos escondemos, sem que possamos florescer.
O quanto do que você realmente é está realizando o que você realmente quer?
Forte abraço,
Psicóloga Lais Lopes